A primeira parte da obra é afirmativa, procura demonstrar que a religião se funde com a teologia por dispor do conjunto das relações com o ser transcendental e diferente do homem e que a filosofia, na medida em que valoriza o pensamento e a inteligência humana, se encaminha para uma antropologia, reconhecendo à partir daí uma unidade entre infinito e finito que se realiza no homem e não mais em Deus.
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