17.1.10

A Onipotência da Afetividade ou o Mistério da Oração

No 13° capítulo, intitulado “A onipotência da afetividade ou o mistério da oração”, Feuerbach procura demonstrar que a essência da religião é a oração, porque na oração o homem objetiva seu coração. O papel da oração é primeiramente, efetivar os desejos e satisfazer as vontades, em segundo lugar transformar o curso natural dos acontecimentos, em terceiro reencontrar o coração com a essência e por último, gerar felicidade. Para isto, existem duas condições básicas para efetivar a oração: A Força – sentimento de dependência num ser absoluto e o Amor – um estado de confiança incondicional. Na oração o homem expressa abertamente aquilo que o oprime e adora a si próprio, à medida em que contempla a essência de sua afetividade como o ser mais elevado.

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